Se o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) elaborasse uma pesquisa sobre o que realmente faz o brasileiro feliz, eu responderia com gosto. O recenseador que chegasse em casa precisaria de uma dose extra de paciência para esperar pelo, digamos assim, curto espaço de tempo para eu explicar o que realmente me faz feliz.
Claro, eu sou feliz por ter uma casa, comida e roupa lavada, principalmente os meus queridos All Stars, companheiros de qualquer viagem diária. Também sou feliz por ter uma estrutura familiar boa, o que me ajudou a superar vários obstáculos e dificuldades que sempre encontramos por aí.
A palavra obrigado também vai para os meus verdadeiros amigos, aqueles que fiz (RIOS), farei e faço agora (turma Metanóia). Agradeço aos que me aturam a cada dia (galera Núcleo de Comunicação). Amigos que você, meu querido leitor, pode ter certeza de contar em qualquer situação.
Porém, eu canto a música “Happy Day” quando lembro de novembro de 2005. O dia não me recordo muito bem, me desculpe, mas tenho certeza de que aquele acampamento de adolescentes foi marcado pelo momento em que meu brother Jesus Cristo me resgatou do mais profundo das trevas.
O mais profundo das trevas é a depressão, a falta de esperança, amor e paz. Não, não sou isento de sofrer todos os males desse mundo, mas HOJE tenho em quem me agarrar.
Por isso, se você me perguntar porque eu sou feliz, vou te responder com um sorriso de orelha a orelha:
- Olha mermão, eu sou feliz porque tenho Jesus, e você?