Dia desses estava vasculhando no sebo algum livro para compor a minha coleção. Sabe como é, jornalista que é jornalista deve priorizar as coisas certas em seu salário, mesmo que a quantia do final do mês não seja muito motivadora. E desde o primeiro semestre da faculdade eu aprendi que a leitura era uma das prioridades principais do jornalista. Pois bem, quatro anos depois, eu estava cumprindo com a determinação do meu professor.
Nas grandes prateleiras de livros velhos e usados, um em especial chamou a minha atenção. Um exemplar já rabiscado do célebre escritor mineiro Fernando Sabino, intitulado “O menino no espelho”, despertou a minha curiosidade e poucas notas verdinhas do meu bolso. Saí de lá com uma sensação boa.
Cheguei em casa e comecei a folhear aquele livro. Logo na introdução o escritor relatava uma história do seu tempo de moleque, período que só podia ser revivido em sua memória. Fernando Sabino disserta sobre o encontro entre um homem e uma criança, que distraía-se brincando no quintal de sua casa.
O homem perguntou:
- Garoto, você quer saber o segredo para ser um menino feliz para o resto da vida?
- Quero – respondeu entusiasmado o menino.
- Então, comece a pensar nos outros.
Acredito que essas três palavras bem simples impactaram muitas pessoas. E eu estou incluído nesse quadro. Fernando Sabino traçou um panorama geral sobre a situação da humanidade nos dias de hoje.
Não se trata de um discurso enfadonho e maçante, recheado de palavras usadas apenas por doutores que entendem do mecanismo social das pessoas. Trata-se de três palavras pronunciadas por um homem que compreendeu o que os humanos mais precisam hoje: pensar neles mesmo.
Nas grandes prateleiras de livros velhos e usados, um em especial chamou a minha atenção. Um exemplar já rabiscado do célebre escritor mineiro Fernando Sabino, intitulado “O menino no espelho”, despertou a minha curiosidade e poucas notas verdinhas do meu bolso. Saí de lá com uma sensação boa.
Cheguei em casa e comecei a folhear aquele livro. Logo na introdução o escritor relatava uma história do seu tempo de moleque, período que só podia ser revivido em sua memória. Fernando Sabino disserta sobre o encontro entre um homem e uma criança, que distraía-se brincando no quintal de sua casa.
O homem perguntou:
- Garoto, você quer saber o segredo para ser um menino feliz para o resto da vida?
- Quero – respondeu entusiasmado o menino.
- Então, comece a pensar nos outros.
Acredito que essas três palavras bem simples impactaram muitas pessoas. E eu estou incluído nesse quadro. Fernando Sabino traçou um panorama geral sobre a situação da humanidade nos dias de hoje.
Não se trata de um discurso enfadonho e maçante, recheado de palavras usadas apenas por doutores que entendem do mecanismo social das pessoas. Trata-se de três palavras pronunciadas por um homem que compreendeu o que os humanos mais precisam hoje: pensar neles mesmo.
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